domingo, 29 de setembro de 2013

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Tema: Horário de verão

Público Alvo: Alunos da 7ª série/8º ano

Objetivos: 

  • Entender o que é o horário de verão e porque ele é aplicado em determinadas regiões do Brasil;
  • Compreender como esse horário influência na economia e na vida das pessoas;
  • Relacionar o conteúdo aplicado em sala de aula com o cotidiano do aluno e torná-lo cidadão crítico;
Sondagem: Levantamento prévio por meio de questões como: se os alunos já ouviram falar sobre o horário de verão?

Problematização: O horário de verão é aplicado em todas as regiões do Brasil?Por que no verão é vantajoso adiantar mais uma hora para economizar energia elétrica?

Contextualização: Após ouvir os conhecimentos prévios dos alunos, utilizaremos dois textos, sendo que um possui informações contra e o outro a favor a implantação do horário de verão.

Conflito: Depois da realização da leitura compartilhada com os alunos, a sala será dividida em dois grupos. um grupo vai levantar questões positivas e o outro negativas sobre a aplicação do horário de verão. Iniciando um debate sobre o tema.

Sistematização: Construção de um questionário sobre o tema para ser aplicado na comunidade, com questões apontadas durante o debate. Elaboração de um gráfico de acordo com as informações que foram coletadas na comunidade.

Competência leitora e escritora: Leitura e interpretação de textos, elaboração de gráficos e relatório.

Avaliação: Observação da postura dos alunos durante o debate, participação individual e coletiva, além da entrega de um relatório sobre a situação de aprendizagem.

Recuperação: Através das dúvidas e dificuldades dos alunos em relação ao tema e na construção do gráfico e relatório, será aplicado um texto complementar para melhor entendimento e aprimoramento das competências leitoras e escritoras.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

DEPOIMENTOS DE LEITURA E ESCRITA
Meu pai sempre dizia que a leitura e a escrita eram importantes, pois para ser uma pessoa bem sucedida e integrada na sociedade, devemos dominar a escrita e a leitura. Mas, na infância achava que para ter significado a leitura tinha que ser interessante e motivadora, então nessa fase gostava de ler livros de aventura e suspense, algo que me levasse para outra realidade. Porém, durante esse período tive muita dificuldade em expressar o que pensava em palavras e fugia quase sempre do tema das redações da escola. No Ensino Médio, desenvolvi um grande gosto em ler jornais, porque queria está sempre informada sobre tudo que acontecia no mundo. Referente a escrita, tive uma ajuda de uma professora de português do ensino médio, que me deu algumas dicas valiosas, sobre como elaborar textos coerentes e objetivos.
Enfim, hoje reconheço a importância da escrita e da leitura e não é só porque o meu pai dizia, mas porque aprendi com o tempo a aprimorar essas duas competências indispensáveis para a interpretação da vida.



Profª Karen Aguiar-São Paulo-SP

Não tenho muitas lembranças sobre meu contato com a leitura na infância, a não ser pela leitura de gibis da Turma da Mônica e revistas sobre games. No período da pré-adolescência tomei gosto pela leitura de livros didáticos que recebi da escola. Na adolescência meu interesse evoluiu para livros paradidáticos sobre assuntos científicos. Como ainda não tinha interesse em uma área específica do saber, lia livros de diversas áreas, principalmente de física. Ter tido contato com a leituras de assuntos diversos foi recompensador, pois podia discutir sobre uma grande quantidade de assuntos com diversas pessoas. Penso que a prática da leitura é algo crucial para a aprendizagem, pois é através dela que podemos obter conhecimento, estimula o raciocínio e a interpretação. O incentivo a leitura é sem dúvida, uma interessante prática pedagógica. A competência leitora permite estender o processo de aprendizagem para além do recinto escolar.

Profº Laercio-São Paulo-SP 

Minha experiência com a leitura e a escrita, que me lembro, foi por volta dos 6 anos de idade. Ainda não sabia ler e escrever, mas brincava com papéis e lápis fingindo que estava escrevendo para alguém. Me lembro de minha mãe ensinando-me as primeiras letras e meu nome. Assim entrei no primeiro ano escolar, sabendo algumas letrinhas do meu nome. Fui alfabetizada pela cartilha "Caminhos Suaves", cada nova letrinha era como uma aventura para mim, uma alegria, não me lembro de ter preguiça ou ficar chateada de ir a escola e aprender pela cartilha, gostava mesmo. Tomei gosto pela leitura em casa, pois, minha mãe professora, sempre leu muito, gostava de ler a bíblica. Na escola a professora incentivava os alunos a ler livros infantis e a gente ganhava na escola um catálogo com livros infantis, para comprar, era baratinho e a gente não via a hora de comprar algum livro para ler e mostrar pros amigos o que a gente estava lendo. Depois veio a coleção vagalume, e lí alguns livros como a A ilha perdida, O escaravelho do diabo e outros; gostava de livros de suspense e aventuras. Creio que este contato foi importante para mim, para o meu desenvolvimento e respeito pela escola. 

Profª Mirley- São Paulo-SP